Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Cad. saúde pública ; 26(12): 2251-2262, dez. 2010. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-571478

ABSTRACT

Structural equation modeling (SEM) is an important statistical tool for evaluating complex relations in several research areas. In epidemiology, the use and discussion of SEM have been limited thus far. This article presents basic principles and concepts in SEM, including an application using epidemiological data analysis from a study on the determinants of cognitive development in young children, considering constructs related to organization of the child's home environment, parenting style, and the child's health status. The relations between the constructs and cognitive development were measured. The results showed a positive association between psychosocial stimulus at home and cognitive development in young children. The article presents the contributions by SEM to epidemiology, highlighting the need for an a priori theoretical model for improving the study of epidemiological questions from a new perspective.


A modelagem de equações estruturais (MEE) é uma ferramenta estatística importante para avaliar relações complexas em várias áreas do conhecimento. Em Epidemiologia sua divulgação e uso são limitados. Este artigo apresenta princípios e conceitos básicos da MEE, com exemplo de aplicação na análise de dados epidemiológicos. A análise de dados é realizada em estudo que investiga determinantes do desenvolvimento cognitivo infantil, sendo definidos construtos relacionados à organização do ambiente da criança, ao seu status de saúde, e às práticas e estilo de vida dos pais. O impacto positivo da qualidade de estimulação psicossocial do ambiente doméstico sobre o índice de desempenho cognitivo (IDC) esclarece que parte do efeito da estimulação sobre o IDC deve-se ao estilo parental de interação com a criança e às características físico-ambientais do contexto familiar. As potencialidades do uso da MEE em Epidemiologia são apresentadas, enfatizando-se a definição do modelo teórico e seu uso para aprofundamento de questões epidemiológicas sob nova perspectiva.


Subject(s)
Child, Preschool , Female , Humans , Male , Child Development/physiology , Cognition/physiology , Epidemiologic Methods , Models, Psychological , Regression Analysis
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 12(5): 1129-1141, set.-out. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-459442

ABSTRACT

OBJETIVO: estimar a prevalência das formas de violência contra crianças e adolescentes, registradas nos Conselhos Tutelares, e a associação dessas violências por faixas etárias das vítimas e vínculo com agressores, em 2003-2004. MÉTODO: foram coletados dados dos prontuários e calculadas as prevalências e associação entre variáveis, através da razão de prevalência (RP), com nível crítico de 5 por cento. RESULTADOS: totalizaram 1.293 registros de violência, sendo 1.011 (78,1 por cento) originados no domicílio. As violências mais freqüentes foram a negligência (727), por omissão de cuidados básicos (304) e abandono (259); a violência física (455), por espancamento (392), nas faixas de 2 a 13 anos; a violência psicológica (374), por amedrontamento (219); a violência sexual (68), por abuso (58), principalmente entre adolescentes. A principal forma de denúncia foi anônima, 398 (30,8 por cento); os agressores para negligência foram os pais; para violência física, a madrasta e "outros agressores"; para violência sexual, o padrasto, "outros familiares/ agressores"; a violência psicológica foi prevalente entre todas categorias de agressores. CONCLUSÕES: Os resultados apontam para a necessidade de divulgação do "Disque Denúncia"; a formação de conselheiros, quanto ao registro adequado, assim como a implementação de políticas de prevenção da violência contra crianças e adolescentes.


OBJECTIVE: To estimate the prevalence of violence against children and adolescents through the records of Child Protection Councils, associating this violence with the age of the victims and their links with the aggressor. METHOD: Data were collected from the records and the prevalence rates were calculated through the Prevalence Ratio (PR), together with the associations among variables, with a critical level of 5 percent. RESULTS: Out of 1,293 records of violence, 1,011 (78.1 percent), originated in the home. The most frequent types of violence were: neglect (727), failure to provide basic care (304) and abandonment (259); physical violence (455), beatings (392) between 2 and 13 years old; psychological violence (374) through threats (219); sexual violence (68) through abuse (58), mainly among adolescents. Denunciations were mainly (398) anonymous (30.8 percent); the aggressors through neglect were the parents; through physical violence, the stepmother and "other aggressors"; through sexual violence, the stepfather and "other relatives / aggressors"; psychological violence was prevalent among all aggressor categories. CONCLUSIONS: The findings indicate the need to extend the Anti-Violence Hot-line facilities, training Council Members in terms of keeping proper records, and implementing policies designed to prevent violence against children and adolescents.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Child Advocacy , Human Rights , Child Abuse , Mandatory Reporting , Brazil , Cross-Sectional Studies , Socioeconomic Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL